
Esta sou eu e meu esposo JOSOÉ.

Karl Marx e Friedrich Engels
A educação é a ação preparada pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social. Baseado neste trecho de Durkhein ressalto a caracterização de minha escola, pois, esta ao refazer o PPP, está fazendo-o com os professores e pais, pois é ilusão acreditarmos que podemos educar nossos filhos como queremos. Há costumes e idéias que não fomos nós, individualmente, que os fizemos. São provas de vida em comum e exprimem suas necessidades, na sua maior parte, por obra das gerações passadas. Uma das questões abordadas por todos em minha escola e que para mim a caracteriza com o texto de Durkhein, é a questão da avaliação: nota ou parecer, pois todos nós tivemos uma formação baseada em uma sociedade que visava à nota como melhor forma de avaliação e a mudança para o parecer quebram os costumes a que fomos impostos por gerações anteriores. Concordo com a Edinara quando diz no fórum que nós vivenciamos diariamente todas as três dominações citadas por Weber, ou seja, as relações entre dominantes e dominados. Obedecemos e respeitamos leis (dominação legal), seguimos as tradições familiares (dominação tradicional), e ainda pertencemos ou fazemos parte de alguma religião ou grupo político (dominação carismática). Pois um exemplo disso é o fato de nós professores conduzirmos nosso trabalho de acordo com as exigências da LDB. Caso isso não aconteça somos afastados do trabalho. Durkheim e Weber acreditavam numa sociedade pronta, numa escola pronta, o indivíduo só seguia o que já estava pronto, não criava. Por estes motivos não concordei com o que disse, pois enquanto professora não acredito em coisas prontas, mas acredito em construção em conjunto: sociedade e indivíduo. Somos professores que devemos ter objetivos de formar alunos críticos e construtivos. Contrário a eles e portanto revolucionário se encontra Marx apoiado por Engels, que diz que a sociedade se transforma com a tranformação do indivíduo e há como lutar e derrubar as dominações existentes na sociedade.

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Renata de Três Cachoeiras, e-mail: renata_hendler@yahoo.com.br
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Poder/hierarquia:
Na escola vivenciamos uma dominação legal em virtude do estado, pois nós professores conduzimos nosso trabalho conforme a LDB. Nossos atos precisam estar coerentes com este "trâmite legal". Caso isso não aconteça somos afastados do trabalho e "excluídos" do estado, tamanho é o seu poder.
A obra de Weber constitui uma relação entre dominantes e dominados, com base nisso, destaca-se três tipos de dominação legítima: racional, tradicional e carismática.A primeira em virtude do estatuto. Seu tipo mais puro é a dominação burocrática, qualquer tipo pode ser criado e modificado mediante um estatuto sancionado corretamente quanto à forma. A associação dominante é eleita e nomeada, e ela própria e todas as suas partes são empresas. Designa-se como "serviço" uma empresa, ou parte dela, cujos regulamentos e órgãos executivos não definidos apenas internamente a ela, mas pela sua participação em formas de associação mais ampla. O quadro administrativo consiste de funcionários nomeados pelo senhor, e os subordinados são membros da associação (“cidadãos”, “camaradas”). O tipo daquele que ordena é o “superior” (estado, município, associações com fins utilitários...) e o que irá receber as exigências profissionais do mesmo é o funcionário de formação profissional com contrato. Sendo que este necessita possuir disciplina no seu serviço. Relaciono ao contexto a cima, o fato de nós professores conduzirmos nosso trabalho conforme o estatuto (a LDB), estarmos coerentes a este trâmite legal.A segunda em virtude da crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais de há muito existentes. Seu tipo mais puro é a dominação patriarcal. O “senhor” é quem ordena e os que obedecem são “súditos”, enquanto que o quadro administrativo é formado por “servidores”, que obedecem à pessoa em virtude de sua dignidade própria, santificada pela tradição: por fidelidade. O conteúdo das ordens está fixado pela tradição, cuja violação desconsiderada por parte do senhor poria em perigo a legitimidade do seu próprio domínio, que repousa exclusivamente na santidade dela.Relaciono a dominação tradicional como à de um município, onde o prefeito possui o poder (senhor que ordena) e o quadro administrativo (familiares, parentes, amigos pessoais favoritos, ou pessoas que lhe estejam ligadas por fidelidade) obedecem (súditos).A terceira em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e a seus dotes sobrenaturais (carisma) e, particularmente: a faculdades mágicas, revelações ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória. O sempre novo, o extra cotidiano, o inaudito, o arrebatamento emotivo que provocam constituem aqui a força de devoção pessoal. A associação dominante é de caráter comunitário, na comunidade ou no séqüito. O tipo que manda é o “líder”. O tipo que obedece é o “apóstolo”. E ao contrário da dominação tradicional, obedece à pessoa do líder por suas qualidades excepcionais e não pela sua posição estatuída.É digno de nota, no caso brasileiro, o tipo ideal carismático pode demonstrar plenamente seu potencial heurístico se aplicado às análises sociológico-político que tenham por objeto os inúmeros movimentos religiosos organizados no país, cujos líderes e profetas são venerados ou por pequenos grupos de adeptos ou mesmo por multidões capazes de lotar estádios de futebol.
Um professor de filosofia queria demonstrar um conceito aos seus alunos.

