Thursday, April 19, 2007
Wednesday, April 18, 2007
ENCOURAÇADO POTEMKIN
Atividade do seminário integrador 2
Descrição do filme Encouraçado de Potemkin (Que escrevi logo após assistir uma pequena cena do mesmo).
Em um cenário de muita violência em meio a tantos tiros e correrias, encontra-se uma mãe desesperada a tentar salvar seu pobre anjo deitado em seu carrinho de bebê de rodas enormes a beira de uma longa e perigosa escada. Em meio a tanto conflito a coitada da mãe leva um tiro e ao cair esbarra no carrinho que desliza por aquela longa escada. Então se percebe olhares desesperados, apavorados, angustiados, querendo poder esticar o braço e segurar aquele carrinho desgovernado, poder salvar a vida de um inocente, um pobre indefeso.
Conversando com algumas colegas pude perceber que nem tudo o que vemos é o que parece ser. Olhamos, imaginamos e acreditamos ser. Que muitas vezes julgamos as coisas e as pessoas num primeiro olhar, mas que se olharmos com mais atenção, derrepente um olhar mais afastado, mais profundo, perceberemos detalhes que não foram visíveis no primeiro momento. Pude também observar o quanto pensamos e observamos de maneiras diferentes, o que de fato é muito bom, pois assim podemos cooperar e aprender cada vez mais uns com os outros. Mesmo com um mesmo propósito nosso olhar ainda se difere.
Na cena que assistimos, algumas colegas pelo fato de a mãe colocar a mão sobre a barriga acharam que ela estivasse grávida novamente, eu não consegui ver assim, acho que foi uma maneira de dizer que seu pobre anjo estava em perigo. Outras visualizaram uma guerra, eu penso que para ser guerra precisaria ter um contra ataque.
Precisamos prestar mais atenção nos detalhes, olhar mais amplamente, pois tudo depende do ângulo em que estamos vendo, observando.
Descrição do filme Encouraçado de Potemkin (Que escrevi logo após assistir uma pequena cena do mesmo).
Em um cenário de muita violência em meio a tantos tiros e correrias, encontra-se uma mãe desesperada a tentar salvar seu pobre anjo deitado em seu carrinho de bebê de rodas enormes a beira de uma longa e perigosa escada. Em meio a tanto conflito a coitada da mãe leva um tiro e ao cair esbarra no carrinho que desliza por aquela longa escada. Então se percebe olhares desesperados, apavorados, angustiados, querendo poder esticar o braço e segurar aquele carrinho desgovernado, poder salvar a vida de um inocente, um pobre indefeso.
Conversando com algumas colegas pude perceber que nem tudo o que vemos é o que parece ser. Olhamos, imaginamos e acreditamos ser. Que muitas vezes julgamos as coisas e as pessoas num primeiro olhar, mas que se olharmos com mais atenção, derrepente um olhar mais afastado, mais profundo, perceberemos detalhes que não foram visíveis no primeiro momento. Pude também observar o quanto pensamos e observamos de maneiras diferentes, o que de fato é muito bom, pois assim podemos cooperar e aprender cada vez mais uns com os outros. Mesmo com um mesmo propósito nosso olhar ainda se difere.
Na cena que assistimos, algumas colegas pelo fato de a mãe colocar a mão sobre a barriga acharam que ela estivasse grávida novamente, eu não consegui ver assim, acho que foi uma maneira de dizer que seu pobre anjo estava em perigo. Outras visualizaram uma guerra, eu penso que para ser guerra precisaria ter um contra ataque.
Precisamos prestar mais atenção nos detalhes, olhar mais amplamente, pois tudo depende do ângulo em que estamos vendo, observando.
Monday, April 16, 2007
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